Truth is sweet, and the Heavens say: Sweeter than the honey! It is soft, even when it hurts the pride. Delightful, be it sounding fierce or sore. The raw truth, it smashes the deluded heart, but the simplicity... it is so gentle, restoring souls to what they really are. Such trustworthy hands! How I love the way they hold me and guide! When I am resting in their embrace, there is always light. Such strong hands! In the Cross you are raised, and I am fixed to the ground. Not forever. Oh, mouth of the Word, say only once and I also will be free.
Vago entre os gritos de um mundo insano. Assim aturdido, com a ressaca das vozes. No íntimo, pergunto se há valor humano, Algum que sobreviva às bocas ferozes. "Não há", sopra-me ao ouvido um ar cerebral, "Tudo está tomado por matilhas de vilões, Cada gentileza corrompida por algum mal, Todo amor negociado à mesa de vendilhões." Já prestes a sucumbir, suspiro uma prece Vinda do mistério de uma vida além desta. Qual brasa de Prometeu se eleva e cresce, Dilatando-me o coração que no peito resta. Não quero o brilho daqueles deuses mortais, que do alto das cátedras oráculos derramam ácidos sobre os corações simples. Não mais! Vinde, ó fogo, pai dos pobres! Em mim aflorai! Quero a voz do Mestre, que m'estenda a mão. E diga-me: "Fiat!", e lhe direi: "Abba! Pai".