Por Matheus Monteiro
É triste quem possui inimigos,
Limitado ao espaço da sua tolerância.
Insuportável é o ar de quem vê
E briga, sem saber por quê.
Quereria eu não ter inimigos,
Para ser livre e não me ocupar em ter
O receio que meu egoísmo sublima
Para me cegar e, enfim, não compreender.
Ouve o som que, no vento, ressoa,
Da liberdade amor, do perdão você,
A voz doce de uma donzela a chorar
Pelo sentimento que jamais vai ter.
Ó, meu serafim, consuma-me em chorar
Sem derramar lágrima nem sofrer.
Nesta contradição rompa meu olhar
E me faça, então, simplesmente ser.
Sendo, buscar a vida.
Vivendo, perdoar e crer.
É triste quem possui inimigos,
Limitado ao espaço da sua tolerância.
Insuportável é o ar de quem vê
E briga, sem saber por quê.
Quereria eu não ter inimigos,
Para ser livre e não me ocupar em ter
O receio que meu egoísmo sublima
Para me cegar e, enfim, não compreender.
Ouve o som que, no vento, ressoa,
Da liberdade amor, do perdão você,
A voz doce de uma donzela a chorar
Pelo sentimento que jamais vai ter.
Ó, meu serafim, consuma-me em chorar
Sem derramar lágrima nem sofrer.
Nesta contradição rompa meu olhar
E me faça, então, simplesmente ser.
Sendo, buscar a vida.
Vivendo, perdoar e crer.
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