Por Matheus Monteiro
A vida emana como fonte morna a bondade interna.
Do oculto, escondido dos olhos alheios, libélulas,
Voantes, coloridas, esperanças aladas nas procelas.
A essência, corda vibrante da alma eterna,
Chama quente e boa, a cada instante desabrochando as pétalas,
É o que sou, é o que sinto, é o que me atomiza em parcelas.
Gosto tanto e tanto... quero-as mais deveras.
A vida emana como fonte morna a bondade interna.
Do oculto, escondido dos olhos alheios, libélulas,
Voantes, coloridas, esperanças aladas nas procelas.
A essência, corda vibrante da alma eterna,
Chama quente e boa, a cada instante desabrochando as pétalas,
É o que sou, é o que sinto, é o que me atomiza em parcelas.
Gosto tanto e tanto... quero-as mais deveras.
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