Por Matheus Monteiro
Meu Senhor, amo-te e sou culpado por não te amar mais
Sou cativo, eu que pensei ser livre
Sou tolo, eu que me achava sábio
Roubaste-me o coração, tentei em vão tomá-lo de volta.
Não é possível fugir de quem amamos,
Não é possível destruir o que é indestrutível,
Semeaste em mim a plenitude do amor
e só agora sou livre verdadeiramente.
Explodindo-me na angústia de querer vê-lo,
Ansiando com meu coração ardente que me veja,
Chorando minhas culpas para perdoar-me,
Prostrando-me, anulando-me, consumindo-me.
Nada no mundo pode compreender o amor que sentimos,
amor sentido por aquilo que é eterno,
como um mergulho livre e infinito no mistério,
águas voantes, ventos incandescentes, que brotam como flor do meu peito.
Meu Senhor, amo-te e sou culpado por não te amar mais
Sou cativo, eu que pensei ser livre
Sou tolo, eu que me achava sábio
Roubaste-me o coração, tentei em vão tomá-lo de volta.
Não é possível fugir de quem amamos,
Não é possível destruir o que é indestrutível,
Semeaste em mim a plenitude do amor
e só agora sou livre verdadeiramente.
Explodindo-me na angústia de querer vê-lo,
Ansiando com meu coração ardente que me veja,
Chorando minhas culpas para perdoar-me,
Prostrando-me, anulando-me, consumindo-me.
Nada no mundo pode compreender o amor que sentimos,
amor sentido por aquilo que é eterno,
como um mergulho livre e infinito no mistério,
águas voantes, ventos incandescentes, que brotam como flor do meu peito.
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